{"id":3081,"date":"2021-08-06T08:14:00","date_gmt":"2021-08-06T11:14:00","guid":{"rendered":"https:\/\/vk1940.com\/?p=3081"},"modified":"2023-05-15T15:47:16","modified_gmt":"2023-05-15T18:47:16","slug":"equipamentos-para-usina","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/vk1940.com\/blog\/usinas\/equipamentos-para-usina\/","title":{"rendered":"Guia para loca\u00e7\u00e3o de equipamentos para usinas de cana de a\u00e7\u00facar"},"content":{"rendered":"\n
A fun\u00e7\u00e3o principal de uma usina consiste em, muitas vezes, transformar mat\u00e9rias primas em um produto. Quando se trata do setor de cana-de-a\u00e7\u00facar, o que acontece, \u00e9 que poucos compreendem o papel de uma usina. Quais s\u00e3o os processos essenciais para o seu funcionamento e, inclusive, que tipo de m\u00e1quinas s\u00e3o usadas nas atividades principais e de apoio.<\/p>\n\n\n\n
Tamb\u00e9m n\u00e3o h\u00e1 uma no\u00e7\u00e3o de que existe uma integra\u00e7\u00e3o entre a \u00e1rea industrial<\/a> e a agr\u00edcola para implementar a cadeia produtiva, passando inclusive pela utiliza\u00e7\u00e3o de equipamentos. Pensando nisso, resolvemos juntar neste texto os principais aspectos das usinas de cana-de-a\u00e7\u00facar e como as m\u00e1quinas s\u00e3o importantes para esse segmento. Confira!<\/p>\n\n\n\n Equipamentos para usinas de etanol e a\u00e7\u00facar <\/span><\/strong><\/span><\/p> Plantio, movimenta\u00e7\u00e3o e alimenta\u00e7\u00e3o de caldeiras<\/a><\/span><\/p> Apesar do pouco conhecimento geral, n\u00e3o h\u00e1 muito segredo para definir o que \u00e9 uma usina. Basicamente, trata-se de um grande empreendimento com fun\u00e7\u00f5es industriais, equipado com m\u00e1quinas essenciais e de apoio. Seu principal objetivo \u00e9 transformar mat\u00e9rias-primas ou semiacabadas em produtos. Contudo, quando se trata de uma usina de cana-de-a\u00e7\u00facar, o prop\u00f3sito \u00e9 a gera\u00e7\u00e3o de etanol (\u00e1lcool) e a\u00e7\u00facar. <\/p>\n\n\n\n Assim como a mat\u00e9ria-prima utilizada, a produ\u00e7\u00e3o de etanol e a\u00e7\u00facar compartilham os mesmos processos. As varia\u00e7\u00f5es ocorrem nos equipamentos, nos n\u00edveis gerenciais dos processos agr\u00edcolas<\/a> e tamb\u00e9m no controle. Dessa forma, pode-se dividir a produ\u00e7\u00e3o desse tipo de usina em cinco partes. Mostraremos a seguir. <\/p>\n\n\n\n O objetivo dessa primeira fase \u00e9 retirar o caldo de cana preservando o m\u00e1ximo de a\u00e7\u00facares e que o seu baga\u00e7o fique seco. Em um primeiro momento, recolhe-se a cana-de-a\u00e7\u00facar para a limpeza e abertura. Esse \u00e9 um passo importante para retirar as impurezas que acabam afetando o processo de extra\u00e7\u00e3o de seu caldo. <\/p>\n\n\n\n Aqui, se picada, a cana n\u00e3o poder\u00e1 ser lavada pois perder\u00e1 todos os seus componentes, principalmente, a sacarose. Nessa situa\u00e7\u00e3o, algumas usinas utilizam a lavagem a seco. <\/p>\n\n\n\n Nessa etapa, a cana \u00e9 transportada para as m\u00e1quinas de preparo \u2014 duas facas rotativas que devem pic\u00e1-la (caso esteja inteira) ou nivel\u00e1-la na esteira para que ela seja levada para o segundo equipamento \u2014 um rotor com martelos e uma placa desfibradora. Essas duas m\u00e1quinas ser\u00e3o respons\u00e1veis por pulverizar e abrir as c\u00e9lulas compostas de sacarose. Em uma extra\u00e7\u00e3o padr\u00e3o, pelo menos, 82% \u00e9 processado para se ter sucesso na remo\u00e7\u00e3o das moendas. Ao sair do desfibrador, a cana \u00e9 encaminhada para o espalhador, respons\u00e1vel por uniformizar a altura do composto. <\/p>\n\n\n\n Esse \u00e9 um dos processos mais importantes, pois \u00e9 ele que recolhe os a\u00e7\u00facares da cana. Na verdade, existem dois processos, o primeiro \u00e9 a difus\u00e3o, pouco usado no pa\u00eds, em que o caldo \u00e9 retirado por meio de embebi\u00e7\u00e3o composta.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 o segundo \u00e9 a moagem, no qual a cana passa de quatro a sete vezes em uma m\u00e1quina chamada moenda, que tem dois rolos a fim de extrair o caldo e tamb\u00e9m produzir o baga\u00e7o. Esse \u00faltimo item deve ter um grau de umidade extremamente baixo, visto que ser\u00e1 usado como combust\u00edvel para as caldeiras. <\/p>\n\n\n\n Quando a cana passa pela primeira vez na moagem, ela despeja boa parte do caldo, sendo dif\u00edcil extrair mais res\u00edduos nas outras vezes. Por isso, \u00e9 comum que se utilize a t\u00e9cnica de embebi\u00e7\u00e3o composta, em que \u00e1gua \u00e9 inserida na camada da cana nas \u00faltimas vezes da moagem.<\/p>\n\n\n\n Geralmente, o caldo extra\u00eddo da primeira moagem \u00e9 destinado \u00e0s f\u00e1bricas de a\u00e7\u00facar, j\u00e1 que \u00e9 a parte que tem mais concentra\u00e7\u00e3o de sacarose, enquanto o da segunda \u00e9 enviado para a destilaria. <\/p>\n\n\n\n Ap\u00f3s o processo de extra\u00e7\u00e3o, o caldo ainda pode conter centenas de impurezas que devem ser retiradas para que ele fique com uma qualidade adequada para se transformar em a\u00e7\u00facar e tamb\u00e9m ser utilizado na destilaria. Nesse ponto, podemos dividir todo o processo de tratamento em fases.<\/p>\n\n\n\n Na primeira, o caldo passa por peneiras para a retirada de materiais mais s\u00f3lidos que possam estar na sua composi\u00e7\u00e3o, como argila, gr\u00e3os de areia etc. Depois, inicia-se o processo de recolhimento das impurezas insol\u00faveis, \u00e9 um tratamento qu\u00edmico de sedimenta\u00e7\u00e3o que tem por objetivo a coagula\u00e7\u00e3o, flocula\u00e7\u00e3o e precipita\u00e7\u00e3o desses res\u00edduos. <\/p>\n\n\n\n Ainda nesse per\u00edodo, \u00e9 realizado uma corre\u00e7\u00e3o do pH para preservar a sacarose, evitando a sua decomposi\u00e7\u00e3o e invers\u00e3o. Ap\u00f3s o tratamento do caldo, ele \u00e9 enviado para a f\u00e1brica de a\u00e7\u00facar ou etanol.<\/p>\n\n\n\n Esse \u00e9 um procedimento direcionado ao baga\u00e7o, uma parte da cana que \u00e9 constitu\u00edda de fibra, \u00e1gua e s\u00f3lidos dissolvidos. Depois da extra\u00e7\u00e3o do caldo da cana, o restante \u00e9 transportado para caldeiras de vapor e funciona como combust\u00edvel. Saiba que cada tonelada de cana gera em torno de 240 kg a 280 kg de baga\u00e7o e nem todo esse material \u00e9 usado como combust\u00edvel, sobrando, em m\u00e9dia, 10%.<\/p>\n\n\n\n A constru\u00e7\u00e3o de uma usina, seja de cana-de-a\u00e7\u00facar, termoel\u00e9trica ou at\u00e9 nuclear, possui processos semelhantes. Para a execu\u00e7\u00e3o de uma obra dessa, \u00e9 importante entender que a sua estrutura \u00e9 de propor\u00e7\u00f5es gigantes, por isso, a m\u00e9dia de tempo para sua constru\u00e7\u00e3o pode levar um ano e seis meses. No entanto, para que a usina trabalhe com pelo menos 50% de sua capacidade, as opera\u00e7\u00f5es podem levar at\u00e9 30 meses. <\/p>\n\n\n\n Nesse meio tempo, al\u00e9m de todo o aparato f\u00edsico, \u00e9 preciso contar com um grande trabalho antecedente de planejamento. Isso exige que diferentes \u00e1reas trabalhem juntas, como engenharia civil, mec\u00e2nica, ambiental, qu\u00edmica, log\u00edstica, el\u00e9trica, arquitetura etc. \u00c9 um trabalho de an\u00e1lise tanto das condi\u00e7\u00f5es ambientais da regi\u00e3o quanto da capacidade produtiva do projeto e as quantidades de fornecimento de mat\u00e9ria-prima.<\/p>\n\n\n\n Os custos variam de acordo com o tamanho da usina. Em projetos de m\u00e9dio a grande porte, o valor fica entre R$250 a R$800 milh\u00f5es. Esse empreendimento ser\u00e1 capaz de produzir em torno de 1 milh\u00e3o a 4 milh\u00f5es de toneladas de cana-de-a\u00e7\u00facar.<\/p>\n\n\n\n De maneira geral, o processo de implementa\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 muito diferente do que \u00e9 usado para um projeto agropecu\u00e1rio<\/a>. S\u00e3o observados alguns pontos importantes na \u00e1rea de constru\u00e7\u00e3o, como:<\/p>\n\n\n\n Avaliadas as caracter\u00edsticas, documenta\u00e7\u00e3o processada e projeto aprovado constr\u00f3i-se a usina. Com diversos profissionais de diferentes \u00e1reas envolvidos, em m\u00e9dia 500 pessoas, que v\u00e3o desde engenheiros, t\u00e9cnicos, projetistas at\u00e9 eletricistas e pedreiros.<\/p>\n\n\n\n Algumas dessas etapas s\u00e3o bastante semelhantes aos processos agropecu\u00e1rios, como a terraplanagem<\/a>, estaqueamento, edifica\u00e7\u00e3o de bases e o manuseio de materiais. Al\u00e9m disso, no per\u00edodo de constru\u00e7\u00e3o dos fundamentos ser\u00e1 preciso combinar alguns procedimentos de infraestrutura para suprir a necessidade dos colaboradores durante os dias de trabalho. Instala\u00e7\u00f5es de energia el\u00e9trica, alimenta\u00e7\u00e3o, ambulat\u00f3rio, seguran\u00e7a, equipamentos, gerenciamento de cronograma, entre outros.<\/p>\n\n\n\n Portanto, em ordem, as etapas da constru\u00e7\u00e3o de uma usina compete:<\/p>\n\n\n\n Durante a fase de constru\u00e7\u00e3o de uma usina, \u00e9 muito importante que alguns detalhes relacionados ao solo sejam definidos. O ciclo de produ\u00e7\u00e3o da cana-de-a\u00e7\u00facar tem a necessidade de ser antecipado em, pelo menos, dois anos, como falamos no t\u00f3pico anterior. Contudo, at\u00e9 esse processo ser conclu\u00eddo, existem uma s\u00e9rie de procedimentos necess\u00e1rios para o sucesso do plantio. Isso n\u00e3o s\u00f3 envolve todo o planejamento da usina, mas tamb\u00e9m que especialistas, como produtores rurais, sejam selecionados.<\/p>\n\n\n\n Em um primeiro momento, as opera\u00e7\u00f5es envolvendo a produ\u00e7\u00e3o dessa mat\u00e9ria-prima demandam o uso de energia mec\u00e2nica, o preparo ou revolvimento do solo, o transporte dos insumos, o trato da cultura e a colheita. Tamb\u00e9m, \u00e9 preciso considerar os impactos que o processo de prepara\u00e7\u00e3o causa ao ambiente.<\/p>\n\n\n\n Por exemplo, para deixar a terra pronta para o plantio da cana, h\u00e1 uma decomposi\u00e7\u00e3o dessa superf\u00edcie. Enquanto o tr\u00e1fego de equipamentos<\/a> danificam a estrutura do solo, adensando e reduzindo a porosidade.<\/p>\n\n\n\n Al\u00e9m disso, \u00e9 importante que os produtores rurais contratados entendam as especifica\u00e7\u00f5es para o cultivo. A cana precisa que os nutrientes do solo estejam bem-distribu\u00eddos, al\u00e9m de que existam condi\u00e7\u00f5es para a infiltra\u00e7\u00e3o de \u00e1gua e circula\u00e7\u00e3o de gases.<\/p>\n\n\n\n Sendo assim, algumas das atividades agr\u00edcolas feitas nesse processo s\u00e3o:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 dif\u00edcil falar das usinas de cana-de-a\u00e7\u00facar no Brasil sem mostrar um pouco do contexto hist\u00f3rico. Isso porque o primeiro engenho dessa mat\u00e9ria-prima no pa\u00eds foi trazido a mais de 500 anos para o litoral paulistano pelo portugu\u00eas Martim Afonso de Souza \u2014 fato que influencia at\u00e9 hoje as constru\u00e7\u00f5es das usinas, j\u00e1 que boa parte est\u00e1 concentrada no estado de S\u00e3o Paulo.<\/p>\n\n\n\n Ao longo dos s\u00e9culos e d\u00e9cadas, o setor teve um alto desenvolvimento, em parte por incentivos do governo, com projetos como o Pro\u00e1lcool e tamb\u00e9m pelos pr\u00f3prios produtores que se organizaram para garantir mais regulamenta\u00e7\u00f5es a esse cultivo.<\/p>\n\n\n\n De modo que, atualmente, em S\u00e3o Paulo, s\u00e3o cerca de 5,6 milh\u00f5es de hectares destinados ao cultivo de cana-de-a\u00e7\u00facar, produzindo por ano, segundo dados do IBGE<\/a>, 442,3 milh\u00f5es de toneladas.<\/p>\n\n\n\n Por\u00e9m, \u00e9 importante destacar que S\u00e3o Paulo n\u00e3o \u00e9 o \u00fanico produtor, \u00e9 o maior com 173 usinas, correspondendo a 42%, mas das 422 usinas totais, ele ainda divide com mais sete estados:<\/p>\n\n\n\n Todos esses dados ainda indicam uma vantagem do Brasil quando se trata de produ\u00e7\u00e3o de cana-de-a\u00e7\u00facar: n\u00f3s somos o maior produtor mundial.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 aqui, falamos bastante sobre os aspectos que envolvem a forma de trabalho de uma usina. Desde como ela funciona, at\u00e9 as formas de cultivo e diversos outros detalhes para entender mais sobre esse setor.<\/p>\n\n\n\n Por\u00e9m, existe outro enfoque bem importante para compreender o funcionamento desse tipo de empreendimento: suas m\u00e1quinas. Mais especificamente, n\u00e3o os equipamentos utilizados na parte interna da opera\u00e7\u00e3o, mas aqueles que servem como apoio para o trabalho de cultivo da cana-de-a\u00e7\u00facar.<\/p>\n\n\n\n A pr\u00e1tica de loca\u00e7\u00e3o de maquin\u00e1rio n\u00e3o \u00e9 uma novidade, \u00e9 muito comum em pa\u00edses como os EUA e a Argentina. No Brasil, h\u00e1 uma maior concentra\u00e7\u00e3o no Sudeste, justamente por ser um dos principais pontos da produ\u00e7\u00e3o. Mas por que alugar? <\/p>\n\n\n\n Um dos motivos para a loca\u00e7\u00e3o de algumas m\u00e1quinas \u00e9 o custo tanto para compr\u00e1-las quanto para mant\u00ea-las \u2014 em alguns casos, isso pode passar da casa dos milh\u00f5es. Para produtores rurais que precisam de mais desempenho, esse valor significa mais despesas que podem prejudicar o or\u00e7amento.<\/p>\n\n\n\n Portanto, a possibilidade de ter o melhor desse mundo por um valor acess\u00edvel \u00e9 um dos principais benef\u00edcios. Al\u00e9m de oferecer flexibilidade, podendo fechar pacotes de loca\u00e7\u00e3o personalizados, mas que t\u00eam dura\u00e7\u00e3o m\u00e9dia de cinco a seis anos de contrato. Al\u00e9m disso, as condi\u00e7\u00f5es dos equipamentos s\u00e3o sempre as melhores, com a possibilidade de acesso a m\u00e1quinas de \u00faltima gera\u00e7\u00e3o e manuten\u00e7\u00f5es<\/a> sempre dispon\u00edveis.<\/p>\n\n\n\n Em alguns casos, n\u00e3o apenas os equipamentos ficam dispon\u00edveis, mas tamb\u00e9m h\u00e1 disponibiliza\u00e7\u00e3o de operadores. Algumas empresas de loca\u00e7\u00e3o fornecem servi\u00e7os de opera\u00e7\u00e3o de m\u00e1quinas, reduzindo os gastos da usina, que n\u00e3o precisa se preocupar em manter a contrata\u00e7\u00e3o de m\u00e3o de obra pr\u00f3pria.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 falamos sobre as vantagens da loca\u00e7\u00e3o de maquin\u00e1rio para usinas, agora vamos explicar quais s\u00e3o os tipos de m\u00e1quinas dispon\u00edveis para o trabalho nesse setor. Veja a seguir!<\/p>\n\n\n\n Elas s\u00e3o as representantes dos equipamentos de grande porte, utilizadas para nivelar a terra, sendo bastante \u00fateis para servi\u00e7os de pavimenta\u00e7\u00e3o. Al\u00e9m disso, as motoniveladoras<\/a> podem atuar como patrulhadoras, servindo para manuten\u00e7\u00f5es rodovi\u00e1rias, ou em: <\/p>\n\n\n\n Esses s\u00e3o equipamentos essenciais para carregar grandes quantidades de materiais. Alguns deles s\u00e3o brita, entulhos, areia, min\u00e9rios etc. Uma das principais vantagens est\u00e1 na versatilidade e pot\u00eancia dessas m\u00e1quinas que servem para \u00e1reas de diferentes tamanhos. Al\u00e9m de funcionar como carregadoras de materiais, elas tamb\u00e9m servem para suavizar, empurrar, aplainar e nivelar terrenos. <\/p>\n\n\n\n A aplica\u00e7\u00e3o vai depender das caracter\u00edsticas como, por exemplo, se as rodas funcionam para todos os tipos de terrenos, sejam irregulares, com lama, terra ou asfalto. Ela tamb\u00e9m pode ser uma \u00f3tima escolha para movimenta\u00e7\u00e3o de gran\u00e9is, de produtos qu\u00edmicos, de materiais rochosos, de baga\u00e7o de cana e para abrir passagens.<\/p>\n\n\n\n O rolo compactador<\/a> tem como fun\u00e7\u00e3o comprimir e diminuir superf\u00edcies com altas quantidades de res\u00edduos \u2014 desde obras rodovi\u00e1rias, at\u00e9 compress\u00e3o para a constru\u00e7\u00e3o e compactar o solo. No \u00faltimo caso, especificamente, o conhecimento do tipo de superf\u00edcie \u00e9 fundamental, at\u00e9 porque a escolha do cilindro afeta diretamente o resultado.<\/p>\n\n\n\n Utilizadas para diferentes situa\u00e7\u00f5es, as retroescavadeiras<\/a> s\u00e3o \u00e1geis e polivalentes, servindo para diversos setores, desde o p\u00fablico at\u00e9 para empreiteiras e prestadoras de servi\u00e7os.<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 incomum encontr\u00e1-las em obras para a tubula\u00e7\u00e3o de esgotos, eleva\u00e7\u00e3o, constru\u00e7\u00e3o de valas, manuseio, agricultura e at\u00e9 reciclagem. Al\u00e9m disso, assim como a motoniveladora, s\u00e3o muito eficientes para o trabalhar na nivela\u00e7\u00e3o de terrenos e terraplanagem \u2014 aspectos important\u00edssimos quando imaginamos a estrutura\u00e7\u00e3o de uma usina.<\/p>\n\n\n\n Seja para o trabalho de uma usina, seja para a constru\u00e7\u00e3o de empreendimentos, a aquisi\u00e7\u00e3o de m\u00e1quinas, principalmente, para transporte e nivelamento do solo \u00e9 fundamental. A quest\u00e3o \u00e9 que a loca\u00e7\u00e3o se torna um bom investimento, justamente por proporcionar uma rela\u00e7\u00e3o de custo-benef\u00edcio melhor. Por\u00e9m, tenha alguns cuidados para n\u00e3o errar na escolha.<\/p>\n\n\n\n Primeiramente, estudar bastante a empresa contratada, \u00e9 fundamental conhecer os seus antecedentes, saber quais foram as experi\u00eancias de outros consumidores. Feita essa triagem, o segundo passo \u00e9 analisar quais s\u00e3o os benef\u00edcios dispon\u00edveis: a locadora garante a manuten\u00e7\u00e3o em quanto tempo? Qual \u00e9 o n\u00edvel t\u00e9cnico de seus profissionais? Ela fornece tamb\u00e9m servi\u00e7os de opera\u00e7\u00e3o? Esses s\u00e3o pontos importantes para acertar na escolha.<\/p>\n\n\n\n Por fim, quais s\u00e3o os tipos de m\u00e1quinas dispon\u00edveis? Al\u00e9m de verificar seus modelos, \u00e9 preciso saber se eles est\u00e3o atualizados, qual a quantidade e por quanto tempo a locadora garante o aluguel. Respondendo a essas perguntas, o interessado j\u00e1 tem informa\u00e7\u00f5es suficientes para a fazer a sua escolha.<\/p>\n\n\n\n Para boa parte das empresas e usinas, a loca\u00e7\u00e3o<\/a> se torna uma das melhores alternativas para ter bons resultados. Afinal, ter as garantias que citamos por um pre\u00e7o menos impactante no or\u00e7amento e com a certeza de qualidade \u00e9 sempre algo fundamental para qualquer opera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
\n\n\n\nEntenda o que \u00e9 uma usina<\/h2>\n\n\n\n
Como funciona?<\/h3>\n\n\n\n
Recep\u00e7\u00e3o<\/h4>\n\n\n\n
Preparo<\/h4>\n\n\n\n
Moagem<\/h4>\n\n\n\n
Tratamento do caldo<\/h4>\n\n\n\n
Estocagem<\/h4>\n\n\n\n
Como uma usina \u00e9 constru\u00edda?<\/h2>\n\n\n\n
Custos<\/h3>\n\n\n\n
Estrutura<\/h3>\n\n\n\n
\n
Constru\u00e7\u00e3o<\/h3>\n\n\n\n
\n
Qual \u00e9 a import\u00e2ncia do plantio e as t\u00e9cnicas utilizadas?<\/h2>\n\n\n\n
\n
Quais s\u00e3o os cen\u00e1rios das usinas no Brasil?<\/h3>\n\n\n\n
\n
Quais s\u00e3o os benef\u00edcios da loca\u00e7\u00e3o de m\u00e1quinas para uma usina?<\/h2>\n\n\n\n
Quais s\u00e3o os tipos de m\u00e1quinas?<\/h2>\n\n\n\n
Motoniveladora<\/h3>\n\n\n\n
\n
P\u00e1 carregadeiras<\/h3>\n\n\n\n
Rolo compactador<\/h3>\n\n\n\n
Retroescavadeira<\/h3>\n\n\n\n
Como locar m\u00e1quinas para usina?<\/h2>\n\n\n\n
Quais s\u00e3o os principais diferenciais competitivos da loca\u00e7\u00e3o?<\/h2>\n\n\n\n
\n